EDITORIAL
Analisando a problemática do Sistema num contexto social, chegamos à conclusão que ele poderá ser o grande causador das dificuldades de progressão da economia nacional. E isto porquê?
Porque quando nos dirigimos a uma entidade Oficial - ou não - e os nossos propósitos não são resolvidos, a culpa, claro está, é do Sistema! Ou seja, cria-se deste modo um receio de que algo falhará na altura da decisão, o que logicamente se traduz para a vida real. Fundamentando o parágrafo, acabamos por chegar ao cerne da questão e que nos leva ao estado
Burocratizando todos os aspectos da economia, o Estado dramatiza sem querer as mentalidades munidas da confiança necessária para a concretização de projectos! Isto pela simples razão de que logo à partida o investidor saberá das dificuldades que encontrará no percurso escolhido - sabendo que a implementação no mercado é morosa e cheia de armadilhas e ainda com os custos inerentes a essa mesma conquista, ceifando o interesse na implantação de um novo negócio ou projecto, dando a entender que existirá uma protecção para os faltosos.
É preciso muita força de vontade para contrariar o Sistema, não deixando de estranhar o facto de que é o próprio Estado que diz que é preciso criar e incentivar os empresário e investidores no geral, na valorização nacional, e ao mesmo tempo exige tratamento igual para, inclusive, aqueles que por culpa desse mesmo Estado serem obrigados a um rumo profissional que poderá não ser o seu ideal mas uma alternativa ao desemprego.
Nunca serão os investidores, grandes empresários ou não, que terão que financiar o Estado, este já arrecada uma grande fatia de impostos, mas sim o contrário, e se for caso disso deverá o Estado criar um sistema para controlar o Sistema.
Burocracia por burocracia talvez não se note muito...
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