19.7.07

Editorial

Aí estão os radares a funcionar!

“Até que enfim!”, dizem outros…

Cada vez há mais automóveis - só para alguns é claro, ao preço que estão o combustível, as peças, as inspecções, os selos, os seguros, o imposto sobre o imposto…

“Bem os podem oferecer!”, dizem todos…

É o costume, como tantas outras coisas…

Natural seria equipará-los aos telemóveis ou às impressoras, pois ao preço que estão as chamadas e os tinteiros bem os podiam oferecer…

Assim é a sociedade de consumo!

Quanto à velocidade que se pratica na cidade, dizem que o tempo é dinheiro, logo, deveria ser imposta uma rapidez estonteante…

Mas a questão impõe-se:

Será que os veículos que se cruzam nestas ruas esburacadas, cheias de altos e baixos, com e sem carris, pertencem ás pessoas que os conduzem - porque se pertencem será uma espécie de carnificina - automóvel é claro…

Já agora…

Será também como o tabaco e o álcool, faz mal mas nunca acaba, por mais que se inventem proibições, há sempre gente que vive da morte dos outros…

No caso dos automóveis, um mal necessário!

Penso que no meio disto tudo serão os distribuidores e os rapazes das pizzas os mais afectados! Ganhar a vida a cinquenta deve ser difícil, ainda por cima com prazos de entrega e talvez com desconto no ordenado…

Mas os combustíveis, peças, oficinas, carregamentos, fábricas e impostos sobre tudo isto têm que existir…

E a vida continua!

Augusto da Fonseca

1 comentário:

Anónimo disse...

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