Segundo a organização, a escolha foi feita com o intuito de divulgar o fado amador, “convidando os artistas a interpretar o fado mais tradicional e castiço junto das gentes que deambulam pela cidade e que nela moram”.
Vindo do Martim Moniz, o fado vai passar pelas freguesias dos
As Marchas Populares alfacinhas tiveram início em 1932 por iniciativa de Leitão de Barros que assim decidiu apadrinhar uma série de eventos tradicionais dos bairros antigos de Lisboa.
Com o objectivo de o internacionalizar, o Desfile na Avenida da Liberdade vai contar com a presença das 22 colectividades bairristas, um agrupamento de Castéllon de
Francisco José, coordenador do grupo de
Quanto à Marcha de Campo de Ourique, cuja presença chegou a ser confirmada, acabou por não se envolver nas festividades por questões financeiras, avançou fonte da Sociedade Filarmónica Alunos de Apolo.
Arraiais “ensardinham” o Bairro
E porque viver as Festas de Lisboa é beber uma boa pinga a acompanhar a sardinha assada, cujo aroma reveste o ar de cada esquina e em cada Bairro, também os Arraiais Populares são uma tradição que não poderia deixar de ser cumprida.
Porque constituem “um eixo essencial” e contribuem “para a animação de toda a Cidade, para reforçar laços entre as diferentes comunidades e para reafirmar uma vivência cultural contrastante com a regular dinâmica urbana de uma Capital”, segundo os organizadores, será justo mencionar as iniciativas promovidas cá no sítio!
Este ano, 27 dos Arraiais são apoiados pelo Município e pela EGEAC, entre os restantes, no Sport Clube das Amoreiras, na Rua da Academia Recreativa de Santo Amaro, no Sport Lisboa e Campolide, no Santana Futebol Clube, nas traseiras do edifício dos Inválidos do Comércio e ainda na sede do Grupo Dramático Escolar, Os Combatentes.
Com tanta Festa é caso para dizer (ou cantar) que “na tasca da viela mais escondida, cheira a iscas - com elas - e a vinho… Cheira bem, cheira a Lisboa”!
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