16.2.07

EDITORIAL

Um grande sucesso

Um grande sucesso, é assim que definimos o lançamento do Jornal do Bairro! Em apenas quatro horas distribuímos todos os exemplares do JB, desde Campo de Ourique passando por Campolide, Amoreiras, Lapa, Estrela, Prazeres e acabando em Alcântara, sem esquecermos de dar um salto ao estádio da Tapadinha.

Claro que estamos de parabéns!

Toda a equipa que o produziu e distribuiu, bem como todos os nossos leitores e anunciantes, no fundo a nossa razão de existir e ainda a região mais Ocidental de Lisboa, onde uma mais valia para o seu desenvolvimento nunca é demais.

Podem contar connosco e também aguardamos a vossa colaboração!

Escrevam-nos, digam de vossa justiça, todos juntos vamos fazer o maior quinzenário que Lisboa já teve e que – esperemos - terá para o futuro. Não é fácil falarmos do local onde vivemos, trabalhamos ou convivemos, pela simples razão de que muitas vezes olhamos mas não vemos… mas foi a isso que nos propusemos e pelo retorno que temos tido tanto a nível comercial, como será fácil constatar, e pelas inúmeras cartas de apreço, sabemos que este foi um projecto inovador e muito bem recebido pela população dos diversos Bairros a que nos dedicámos.

Nesta sexta-feira e sempre à sexta, de quinze em quinze dias, o Jornal do Bairro terá a sua distribuição personalizada em todos os estabelecimentos comerciais, restauração e serviços vários, para uma melhor cobertura e divulgação dos nossos clientes e anunciantes. Para isso também aumentámos a tiragem, cobrindo agora mais de 80 mil domicílios.

Existiram algumas falhas de pouca monta, que assumimos como nossas, mas que sempre acontecem num projecto como este… ainda assim, com a responsabilidade que temos perante os nossos leitores e colaboradores não as poderíamos deixar de referir!

Prometemos desde já a continuação da oferta do Jornal do Bairro, com toda a qualidade que o tem pautado, que por ser gratuito não descurou nem vai descurar a qualidade de informação, isenção, lealdade, dignidade e transparência, no fundo as linhas mestras pelas quais sempre nos regemos.

A todos um muito obrigado!

Augusto da Fonseca

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