Cemitério dos Prazeres
Parte da encosta do cemitério dos Prazeres ruiu em Dezembro e destruiu por completo uma oficina no Pátio Vaquinhas, nas traseiras da rua Maria Pia. Para já a situação não se promete agravar e os utilizadores do espaço mostram-se tranquilos.
A oficina que Abel Pedroso tinha há 30 anos, no Pátio Vaquinhas, antiga Quinta do Leão ruiu no início do mês de Dezembro. De acordo com o proprietário, aquela era a única dependência legal e ao desmoronar provocou um prejuízo no valor de cerca de 12 mil euros só em ferramentas, mas o perigo já era conhecido e o pior “já passou” avança Abel.
Para além da oficina que se despenhou estão ali mais dez garagens, “uns barracões que alguns reformados usam para se entreterem” e que têm a encosta do cemitério dos Prazeres como parede, um muro instável e coberto de pedras que ameaçam cair com o passar dos tempos.
Apesar do terreno ter um proprietário legal, os barracões não estão licenciados e a encosta, que é propriedade da Câmara Municipal de Lisboa, teria recebido a visita de "um grupo de engenheiros que veio analisar a situação" antes da queda lembrou o proprietário.
Actualmente Abel Pedroso utiliza um armazém, também no Pátio Vaquinhas, que lhe foi “emprestado” para “guardar umas coisas” mas que admite vir a aproveitar mais tarde, para efectuar alguns biscates, visto ser reformado.
Mas não é só no Pátio Vaquinhas que o muro do cemitério dá ares de sua instabilidade. Junto à Fonte Santa existe um terreno vizinho que é utilizado como morada de diversos pombais e onde parte da encosta também ruiu mas sem causar quaisquer prejuízos, “aqui não há perigo” explicou o senhor Manuel, um interessado pela columbofilia que nos acompanhou até ao local.
A oficina que Abel Pedroso tinha há 30 anos, no Pátio Vaquinhas, antiga Quinta do Leão ruiu no início do mês de Dezembro. De acordo com o proprietário, aquela era a única dependência legal e ao desmoronar provocou um prejuízo no valor de cerca de 12 mil euros só em ferramentas, mas o perigo já era conhecido e o pior “já passou” avança Abel.
Para além da oficina que se despenhou estão ali mais dez garagens, “uns barracões que alguns reformados usam para se entreterem” e que têm a encosta do cemitério dos Prazeres como parede, um muro instável e coberto de pedras que ameaçam cair com o passar dos tempos.
Apesar do terreno ter um proprietário legal, os barracões não estão licenciados e a encosta, que é propriedade da Câmara Municipal de Lisboa, teria recebido a visita de "um grupo de engenheiros que veio analisar a situação" antes da queda lembrou o proprietário.
Actualmente Abel Pedroso utiliza um armazém, também no Pátio Vaquinhas, que lhe foi “emprestado” para “guardar umas coisas” mas que admite vir a aproveitar mais tarde, para efectuar alguns biscates, visto ser reformado.
Mas não é só no Pátio Vaquinhas que o muro do cemitério dá ares de sua instabilidade. Junto à Fonte Santa existe um terreno vizinho que é utilizado como morada de diversos pombais e onde parte da encosta também ruiu mas sem causar quaisquer prejuízos, “aqui não há perigo” explicou o senhor Manuel, um interessado pela columbofilia que nos acompanhou até ao local.
Mónica Almeida
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